24 fevereiro 2016

O dia em que os protagonistas do jantar foram o rato e o frango


Não, não foi uma ementa estranha para o jantar! É que até ontem, os ratos cá em casa eram "gatos" e os frangos eram "pangos", mas agora já são chamados pelos devidos nomes - não em todos os casos, mas já explico melhor.

As letras f e r não são fáceis de pronunciar pelos mais pequenos e as minhas filhas não são exceção, daí que tenhamos ficado tão contentes com este pequeno avanço na fala delas. Elas falam pelos cotovelos, contam grandes histórias e conversam muito uma com a outra e com os bonecos, mas ainda falta dizerem corretamente algumas letras. Na véspera, a H queria dizer gato, enganou-se e disse rato, com um som rrr bem percetível e eu elogiei-a; a B também tentou, mas não conseguiu. Então ontem durante o jantar pedi à H que dissesse novamente para o pai ouvir e ela repetiu, já a B encolheu os ombros e disse "vou expimentá" mas o rrr não lhe saiu. Não faz mal, não consegues ainda mas vais conseguir também, dissemos-lhe nós. Eis que logo a seguir ela diz "hoje não quero fruta", muito bem dito! Pedi-lhe logo para dizer faca, frango e frigorífico e ela disse tudo bem (ok, o frigorífico ainda não saiu lá muito bem, estou a exagerar, mas estamos no bom caminho!). Aí foi a vez da irmã tentar dizer também a letra f, mas sem sucesso - já tinha tido o seu momento com o rrr.

Conclusão: a partir de ontem, o rato é mesmo rato por parte da H, mas pela B, um rato continua a miar; o frango é finalmente frango se for chamado pela B, mas continua a ser apenas um pango na boca da H; a fruta deixou de ser constantemente ofendida, agora só é p*ta se for a H a dizer! Por isso é que disse no início que as coisas já são chamadas pelos devidos nomes mas não em todos os casos!

Ah! E apesar da tentativa com uma nova "habilidade", nenhuma delas se safou de comer a fruta a seguir ao jantar! ;)



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23 fevereiro 2016

Inspiração: Projeto de interiores - Williams Burton Leopardi

Desde o último trimestre do ano passado que ando com uma ideia na cabeça e ora penso que devia avançar com ela, ora repenso e acho que talvez só vá "arranjar mais sarna para me coçar"! E entretanto o tempo vai passando, não ponho em prática o que idealizo já há muito e, sem me aperceber, dou conta que de tanto pensar no assunto acabo por me distanciar dele e isso é que não pode ser! Para nos sentirmos bem devemos rodear-nos daquilo que gostamos e de coisas bonitas, certo? Pois... Há quanto tempo é que não partilho aqui imagens de um bom projeto de interiores?? Há muito, eu sei, por isso hoje retomo este tema aqui no blog - se avanço ou não com o que tenho em mente, logo se vê, mas enquanto não me organizo e decido, não posso deixar de trazer para este meu espaço fotos que me inspiram e me fazem sonhar mais alto.












Contraste é a palavra de ordem neste projeto de Williams Burton Leopardi. O contraste do branco e do cinza escuro, dos tons neutros cortados pelos apontamentos amarelos e dourados, o ambiente contemporâneo com um ou outro elemento mais rústico (como a mesa da sala vs. o candeeiro suspenso acima dela) e mesmo uma referência vintage conseguida com a utilização do padrão hexagonal, muito atual, para criar padrões de flores nas casas de banho. De realçar ainda a fusão do interior com o exterior através das portas em fole, que quando abertas dão uma maior amplitude ao espaço, e a conjugação dos materiais usados.


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16 fevereiro 2016

Um luxo!

Além de procurar fotos minhas para este post sobre como escolher um carrinho de gémeos, fiz também uma pesquisa na net e encontrei esta fotografia que tinha de partilhar aqui, por curiosidade - um carrinho de gémeos dos anos 60!

Foto: blog Memória com História

Fiquei surpresa ao ver isto porque não sabia que já existiam carrinhos destes naquela época! Não que não houvessem gémeos, mas ao contrário dos dias de hoje, ter um carrinho simples já era considerado um luxo que não era acessível a todos, quanto mais um de gémeos! Eu achei curioso, por isso esta imagem tinha de fazer parte do espólio de curiosidades sobre gémeos que por aqui vou publicando ;)

E ao olhar para este modelo que naquela altura devia ser último grito (se não o único!) dos artigos para gémeos e olhar para tudo o que temos hoje em dia, digam lá se não é giro ver a evolução dos tempos?


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06 fevereiro 2016

#9 Sabiam que...

      


Depois de ter gémeos, há uma grande probabilidade de ter gémeos novamente numa futura gravidez?

Sim, é verdade, a possibilidade de vir a ter gémeos outra vez aumenta substancialmente quando já se teve uma gravidez gemelar. E no caso de mulheres que já estiveram grávidas mais vezes (mesmo que tenham tido apenas um bebé de cada vez) a probabilidade de ter gémeos também aumenta. Numa quarta ou quinta gravidez a hipótese de ter gémeos é superior em relação à primeira gravidez, isto porque quanto maior o número de gravidezes, maior será a probabilidade de ter gémeos.

...

Quando comento este facto com alguém, normalmente oiço coisas do género "ah, isso não acontece assim com tanta frequência..." ou "isso seria uma enorme pontaria!", mas o que é certo é que acontece... Vejam o exemplo da Mariana Cardoso Seara do blog Aos Pares ou até o de um caso que ouvi nas notícias já há uns tempos de dois gémeos de 2 ou 3 anos que foram encontrados sozinhos à noite, de pijama, num parque infantil no Algarve e que tinham outros dois irmãos mais pequenos, também eles gémeos! Pode não ser comum, mas é bem possível. E acredito que ter uma casa cheia assim deve ser uma enorme alegria, mas também deve ser a loucura total!! WOW!!


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